sexta-feira, 30 de setembro de 2011

A lei que mudou a cara do futebol brasileiro

   Esta foi a primeira matéria que escrevi para o Jornal O Ponto. O intuíto foi esclarecer as várias dúvidas acerca da Lei Pelé. Apesar de já ter algum conhecimento sobre o assunto, escrever essa matéria foi um grande desafio.
   O grande temor era se iria encontrar algum empresário disposto a falar sobre o assunto, uma vez que eles são considerados, tanto por jogadores quanto por dirigentes, os grandes benficiados com a implantação desta lei. Após alguns contatos, consegui entrevistar Hélcio Alisk, empresário do atleticano Serginho, e o Agente Fifa Ângelo Pimentel, que já empresariou o pentacampeão Gilberto Silva. Além deles, contribuiram o então presidente do TJD/MG Sílvio Tarabal, o advogado do Atlético, Lucas Ottoni, o vice-presidente do Cruzeiro Gilvan de Pinho Tavares e o jogador Euller, grandes nomes para um estudante que estava acabando de iniciar o curso de jornalismo.
A ilustração da página foi feita pela aluna Amanda Lélis e simulava um jogo de totó entre cartolas e empresários, a fim de mostrar como os jogadores se tornaram verdadeiros "fantoches" na mão dos mesmos após a implantação desta lei.

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